Você lembra de Madworld (Wii)?

Violento e cheio de estilo, o primeiro jogo da Platinum Games quase passou despercebido; leia análise

Mantendo a tradição

Sem inovações relevantes, The Evil Within aposta em fórmulas consagradas do gênero survival horror; leia análise

Curiosidades da produção de Goldeneye 007

Antes da fama, clássico do Nintendo 64 passou por desenvolvimento complicado; assista

Mutantes em ação

Clássico do Super NES, Mutant Apocalypse é um dos melhores jogos dos X-Men; assista retrospectiva

É hora de comemorar!

Clássico absoluto do SNES, Donkey Kong 2 completou 20 anos; confira matéria especial

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Cheio de ação, Operation C levou a série Contra ao Game Boy; assista vídeo análise






Operation C é um jogo da franquia Contra, a antiga e famosa série de ação da Konami. Lançado para o Game Boy, em 1991, o título foi o primeiro Contra que apareceu em um sistema portátil.

O game é muito semelhante à versão para NES de Super C (1990). Tanto no ritmo de jogo e nos gráficos quanto nas músicas e nos efeitos sonoros, Operation C lembra bastante o clássico do Nintendinho.


A jogabilidade mantém o padrão da série, ou seja, ela é precisa. Mesmo oferecendo poucos comandos - basicamente correr, pular e atirar - o game exige muita habilidade por parte do jogador, já que os inimigos surgem por todos os lados, seja atirando, seja atravessando a tela de forma suicida. 




Cadê a dificuldade insana?

Os jogos da série Contra ficaram marcados pelo desafio elevado - muitas vezes implacável. Operation C é uma exceção à regra, já que possui uma dificuldade mediana se comparada com a das versões para consoles de mesa.

Isso se dá, principalmente, por causa do número menor de inimigos na tela e pelos chefões um tanto fáceis. Ainda assim, no geral, o game apresenta um desafio equilibrado, ideal para quem não conhece a série e deseja iniciar uma jornada por ela.  

O jogo conta com cinco fases. Em três delas a progressão é horizontal, e nas outras duas a ação acontece na vertical, através de uma visão aérea. Os estágios são bem diferentes uns dos outros, tanto no design quanto nos visuais. 




Ao longo da aventura, o personagem pode turbinar as armas através de power ups. Eles são representados pelas letras “S” (tiros múltiplos), “H” (disparos teleguiados) e “F” (bolas de fogo).

Pegando dois ícones iguais em sequência, os disparos ganham uma força considerável, o que, no fim das contas, deixa o game ainda menos desafiador. 


Gráficos e sons de primeira

Levanto em conta as limitações do portátil, a Konami fez um trabalho impressionante nos visuais e sons do game. Além de fluir bem, sem lentidões constantes, Operation C apresenta personagens bem definidos e animados, e cenários ricos em detalhes.

As composições de Hidehiro Funauchi são empolgantes, já que embalam, de forma competente, a ação vista no jogo. Vale citar que nenhuma faixa musical soa de maneira repetitiva, o que era comum em boa parte dos títulos de Game Boy. 

Vale a pena?

No geral, Operation C é um excelente representante da franquia Contra. Mesmo sem a dificuldade absurda dos outros jogos da série, o game cativa graças à parte técnica impecável e ao gameplay viciante.

Para quem era fã de Contra nos consoles de mesa, ou mesmo quem não conhecia a série e está a fim de jogá-la, Operation C é uma ótima pedida. 




Por Sergio Grecco


e-mail: serginhogrecco@hotmail.com

terça-feira, 15 de setembro de 2015

(Vídeo) Relembre 5 games Run and Gun que ferveram nos consoles 16-bit






Tiros, explosões, tela cheia de inimigos e dificuldade absurda. Esta era a premissa dos antigos jogos de ação frenética, os famosos run and gun.

Inspirados em clássicos do cinema como O Predador e Rambo, os jogos do gênero começaram a ganhar destaque nos anos 80, tanto nos arcades quanto nos videogames de 8-bits, por exemplo.

Mas foi a partir da década de 90, após a chegada do Super NES e do Mega Drive, que o estilo run and gun atingiu o ápice, já que os 16-bits receberam jogos do calibre de Gunstar Heroes, Contra 3, Super Turrican 2 entre outros.


No vídeo acima, você relembra 5 games de ação frenética que ferveram nos consoles de 16-bits; confira. 



Por Sergio Grecco

quarta-feira, 8 de julho de 2015

(Nintendo 64) Antes da fama, clássico Goldeneye 007 passou por desenvolvimento complicado e cheio de curiosidades; assista



Quem curtia games de tiro em primeira pessoa nos anos 90 certamente jogou, ou no mínimo ouviu falar, em Goldeneye 007, do Nintendo 64. Lançado em 1997, a obra da Rareware teve um peso enorme para a popularização do gênero em consoles, já que até então esse tipo de game tinha concentração maior nos PCs. 

Goldeneye 007 foi tão bom e fez tanto sucesso que, a partir dele, todos os jogos de James Bond lançados (e não foram poucos) são direta ou indiretamente comparados a ele.  


Mas, no vídeo acima, você confere situações que aconteceram antes do lançamento do clássico. Com base em diversos relatos do diretor do game, Martin Hollis, abordamos algumas curiosidades sobre o desenvolvimento de Goldeneye 007 – que, no geral, não foi uma tarefa das mais fáceis; confira. 




Por Sergio Grecco.

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Clássico do Super NES, Mutant Apocalypse é um dos melhores jogos dos X-Men; assista retrospectiva



A parceria entre a Capcom e a Marvel rendeu ótimos games na década de 90. Graças à produtora de Street Fighter, os personagens da Marvel foram representados de forma decente em uma série de jogos para arcades e consoles.

Entre as produções encontra-se X-Men: Mutant Apocalypse, um título de Super NES que mistura ação, plataformas e pancadaria. Lançado em 1994, o game se tornou um clássico do console da Nintendo - e também um dos jogos mais emblemáticos dos X-Men.

No vídeo acima, você acompanha uma retrospectiva detalhada sobre o game; confira. 






Por Sergio Grecco

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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Séries clássicas de Donkey Kong chegam às lojas virtuais da Nintendo






Sucesso da Nintendo nos anos 90, as trilogias Donkey Kong Country, do Super Nes, e Donkey Kong Land, do Game Boy, estão disponíveis para download nas lojas Virtual Console de Wii U e 3DS, respectivamente. Ambas as séries chegaram na última quinta-feira (26) e fazem parte do pacote Donkey Kong Knock-Out Offer.

Quem possui o Wii U poderá baixar os games Donkey Kong Country, Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest e Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble por US$ 8 cada. Adquirindo qualquer um dos três clássicos, o consumidor ganhará 30% de desconto na compra do atual Donkey Kong Country: Tropical Frezze, de Wii U.

Já os donos de 3DS poderão fazer download dos games Donkey Kong Land, Donkey Kong Land 2 e Donkey Kong Land 3 por US$ 4 cada. Neste caso, os 30% de desconto valem para a compra de Donkey Kong Country Returns 3D, do 3DS.


Segundo a Nintendo, esta promoção vale até o dia 3 de março. 

















Por Sergio Grecco

Fonte: Nintendo

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domingo, 1 de fevereiro de 2015

(Podcast) Blogs Papo de Ninja e IndieVisível comentam sobre relação entre cinema e games; confira




Mesmo sendo duas mídias distintas, o cinema e os games mantêm uma relação forte, e ao longo dos anos, os jogos baseados em filmes, ou vice-versa, foram responsáveis por inúmeras surpresas aos consumidores, sejam elas boas ou ruins. 

O podcast a seguir, produzido em parceria com o blog de games IndieVisível, aborda o laço existente entre ambas as mídias e traz diversos exemplos, positivos e negativos, de jogos que foram parar nas telonas e de filmes que invadiram o universo dos games. 


Além disso, o bate papo abrange a onda dos fan films que tomou conta da internet, e as expectativas dos participantes quanto aos futuros filmes baseados em jogos. Confira: 





Por Sergio Grecco, em parceria com Cícero Liberato e Bruno "Alucard Tepes".

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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Reptile é revelado como novo lutador de Mortal Kombat X; veja trailer




O portal IGN revelou, nesta terça (27), que o ninja verde Reptile fará parte do elenco de lutadores de Mortal Kombat X. Velho conhecido, Reptile apareceu pela primeira vez no jogo de estreia da série MK, porém, como personagem secreto.

O novo visual do ninja é bem exótico. Além da pele escamosa de praxe, o personagem agora veste uma roupa revestida com ossos. Já os movimentos apresentados por  Reptile são quase todos manjados, ou seja, invisibilidade momentânea, jatos de ácido jorrados pela boca entre outros.  O vídeo também mostra o “golpe Raio – X” do ninja e um trecho do seu Fatality.


Mortal Kombat X vai ser lançado em 14 de abril deste ano, e terá versões para Xbox One, PlayStation 4, Xbox 360, PlayStation 3 e PC. Confira o trailer: 





Por Sergio Grecco.

Fonte: IGN

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Xbox 360 teve jogo cancelado da Liga da Justiça; assista




Na última sexta-feira (23), o canal do YouTube PtoPOnline revelou um vídeo que mostra um breve gameplay de um jogo de luta da Liga da Justiça, que seria lançado para o Xbox 360, mas que foi cancelado antes mesmo do anúncio oficial.  
Conhecido como Green Lantern: A Justice League Game, o projeto era desenvolvido pelo estúdio Double Helix, que atualmente assina as versões modernas de Killer Instinct, do Xbox One.
Segundo o site do PtoPOnline, o game da turma de Superman, Flash e Mulher Maravilha  esteve em desenvolvimento em torno de 2008/2009, e seria baseado no longa metragem da Liga da Justiça, que  também foi cancelado.
O vídeo mostra uma luta entre os heróis Batman e Superman, e apresenta um sistema de combate rápido e fluído. Ao que parece, os personagens teriam certa liberdade para se movimentar pelos cenários, e não ficariam “presos” como na maioria dos jogos de luta tradicionais. Confira o vídeo:




Por Sergio Grecco

Fonte: PtoPOnline

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Sony europeia sorteará consoles PS4 com temática de PSOne





A divisão europeia da Sony sorteará, entre os dias 23 de janeiro e 18 de fevereiro, quatro modelos especiais de PS4 que seguem a temática do antigo PSOne.

Para tentar adquirir os aparelhos, os usuários da PS Store da Europa terão que comprar qualquer item, e assim receberão por e-mail um link para se inscrever na promoção.


Por enquanto, o sorteio das relíquias acontecerá apenas no continente europeu. 



Por Sergio Grecco

Fonte: PlayStation.Blog

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sábado, 10 de janeiro de 2015

Sem inovações relevantes, The Evil Within aposta em fórmulas consagradas do gênero survival horror; leia análise





The Evil Within é o novo jogo de horror e sobrevivência de Shinji Mikami, o cara que ajudou a inventar e reinventar o gênero quando era “o cabeça” da série Resident Evil, lá atrás, nos tempos de Capcom. Naturalmente, esse contexto fez as expectativas em torno do lançamento do game ficarem elevadas, a ponto de colocá-lo como um provável sucessor espiritual dos antigos RE – já que a série principal da Capcom vem perdendo a identidade a cada novo game.

Para a alegria dos fãs de survival horror, The Evil Within não apenas traz o clima de suspense e tensão obrigatório, como também resgata elementos consagrados, que vão desde munição escassa e dificuldade elevada a trechos em que é necessário parar e resolver puzzles. 

Fica evidente que Shinji Mikami e equipe não se preocuparam em trazer inovações relevantes ao game, mas sim em apresentar de maneira competente uma série de fórmulas já estabelecidas. Em vários momentos, é fácil perceber referências vindas de games como Dead Space, Outlast e Resident Evil 4, por exemplo. 


Consciente insanidade

Em The Evil Within, o jogador assume o controle de Sebastian Castellanos, um detetive da cidade fictícia de Krimson. Após receberem uma chamada de emergência, Castellanos e os seus parceiros vão ao manicômio local para investigar uma tragédia. Dentro do hospital, o detetive observa pelas câmeras de segurança um ser sobrenatural matando policiais. Em seguida, o ser maligno surge do nada e o ataca. A partir daí, o jogador inicia uma jornada de 15 capítulos insanos, perturbadores e que não fazem a menor questão de explicar - de forma compreensível - o que está acontecendo. 

Esse último detalhe pode irritar àqueles que procuram uma história bem construída, com narrativa coerente e tudo mais. Ao invés disso, o game apresenta uma série de acontecimentos sem pé nem cabeça; e como se não bastasse, ainda faz transições absurdas entre um cenário e outro. Em um determinado capítulo, por exemplo, Castellanos está perdido em um hospital abandonado, porém, ao iniciar o capítulo seguinte, o detetive vai parar em ruínas de estilo medieval (?). 


Contudo, temos a impressão de que Shinji Mikami elaborou essas maluquices de maneira consciente, ou seja, parece que ele usou eventos sobrenaturais e personagens à beira da loucura como pretexto, e assim pôde criar as situações e os cenários insanos como bem entendesse. Olhando por esse aspecto, The Evil Within se torna bem interessante, já que a sensação de estar vivendo em um pesadelo na pele de um protagonista perturbado é perfeita. 

 Legítimo survival horror 

Se a história é confusa e sem nexo, o mesmo não é dito sobre o level design do game. Quase todos os trechos foram muito bem construídos, proporcionando momentos criativos, variados e desafiadores. Muitas vezes, o jogador terá que formular estratégias para passar de determinados pontos, já que a munição é escassa e nem sempre dá para matar todos os inimigos na bala. Nessas horas vale usar ataques cautelosos, ou elementos dos cenários contra as criaturas – o que é bem mais divertido. 

Um tiro bem dado numa mina explosiva, por exemplo, pode acabar com vários mortos vivos de uma vez, assim como algumas alavancas, que ao serem acionadas, disparam flechas do teto ou do chão. Uma novidade legal (e muito útil) é que Castellanos pode incendiar os inimigos, com um fósforo, assim que os derruba. 




A progressão é linear. Os cenários variam entre corredores fechados e trechos mais abertos, onde todos trazem a sensação de perigo constante. O game faz uma boa mescla entre momentos de ação e de exploração, jamais caindo na mesmice - mesmo com uma campanha longa, que dura em torno de 15 a 20 horas. Alguns pontos merecem destaque por trazerem desconforto e tensão acima da média – já se imaginou solucionando puzzles, mas com criaturas do além surgindo aleatoriamente no cenário?

Os inimigos comuns são genéricos e pouco variados. Entretanto, The Evil Within está repleto de aberrações macabras que aparecem frequentemente, reforçando a atmosfera carregada do jogo. Para completar, o game oferece embates desafiadores e de muita adrenalina contra chefões. 




Quem curte jogos fáceis pode se decepcionar, já que The Evil Within não alivia em momento algum. Aqui não existem savepoints constantes, como em boa parte dos jogos atuais, e muito menos indicações frequentes do que fazer, para onde ir, como derrotar tal inimigo entre outras. Ao invés disso, o game segue uma linha mais old school, baseando-se em colocar o jogador em situações de perigo, nas quais cabe a ele próprio se virar para sair vivo, com pouca munição, na raça e na base da tentativa e erro – ou seja, como nos survival horror dos consoles de duas, três gerações atrás.  


Na veia de Resident Evil 4

The Evil Within resgata elementos de diferentes jogos do gênero horror e sobrevivência, é verdade, mas é no clássico Resident Evil 4 (de 2005, também assinado por Shinji Mikami) que ele busca as maiores inspirações. As semelhanças entre os dois games são refletidas em cenários, inimigos, trilha sonora, ritmo de jogo, controles, enfim, em diversos conceitos. 

Muitas das ideias exibidas no game da Capcom, há dez anos, foram reaproveitadas em The Evil Within de forma idêntica. Não que isso seja ruim, pelo contrário, já que tais ideias funcionam bem até hoje – sem falar que os fãs de RE 4 estão sujeitos a uma possível (e bastante agradável) sensação nostálgica. 

No geral, The Evil Within traz um sistema de controles evoluído em realação à Resident Evil 4, porém, ele ainda é um tanto “travado” para os padrões atuais. A falta de um comando de esquiva, ou de um giro rápido em 180°, por exemplo, faz de Sebastian Castellanos uma presa fácil durante a jogatina. O game possibilita fazer upgrades nas armas e habilidades do protagonista. A opção acaba sendo essencial, uma vez que ameniza razoavelmente a lentidão da jogabilidade. 






Os gráficos contam com ótimos efeitos de iluminação e são bem detalhados, porém, deslizes constantes denunciam que o game carece de um melhor acabamento. Enquanto que em alguns trechos os cenários são caprichados, em outros o que se vê são texturas borradas e sombras excessivamente serrilhadas. 

Para piorar, bugs de todos os níveis estão propícios a acontecer. Alguns são irrelevantes, como um zumbi paralisado aqui, um rato rodando feito um pião acolá etc. Já outros são desanimadores, como um bug que deixa o protagonista tendo ataques convulsivos após ser morto; e assim ele fica até que se reinicie o console – broxante. O game também sofre com quedas bruscas na taxa de quadros, principalmente em locais abertos ou quando há inimigos aglomerados na tela. 

A excelente trilha sonora potencializa o clima de suspense do game. Já as dublagens apenas cumprem o papel, sem grandes destaques. Curiosamente, The Evil Within se restringe aos idiomas inglês, francês e espanhol, ou seja, nada de dublagem ou legendas em português.


O mal em boas mãos  


De maneira geral, The Evil Within acerta em cheio naquilo que propõe, que é resgatar a atmosfera dos antigos survival horror para os consoles atuais. Apesar de não trazer muitas novidades, o game executa e aperfeiçoa com maestria diversas ideias consagradas do gênero.

Mesmo com uma história sem profundidade e alguns problemas técnicos, The Evil Within oferece uma campanha de alto nível, que é marcada por um excelente trabalho de game design, dificuldade elevada e momentos tensos do início ao fim. A volta de Shinji Mikami ao estilo survival horror mostra que o diretor ainda está afiado, e o melhor, que domina o gênero como poucos. 


Obs. A versão analisada foi a de Xbox 360. 


Por Sergio Grecco.

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Versão para 3DS de Super Street Fighter IV alcança 1,2 milhões de unidades vendidas




Lançado em 2011 para o 3DS, o game Super Street Fighter IV 3D Edition já pode ser considerado definitivamente um sucesso de público. Segundo dados da Capcom, o jogo atingiu a marca de 1,2 milhões de unidades vendidas pelo mundo.

O curioso é que, mesmo tratando-se de um game com mais de três anos, SSF IV 3D Edition continua vendendo bem. De acordo com a Capcom, entre julho e setembro de 2014 foram comercializadas 100.000 unidades mundialmente.


Por Sergio Grecco.

Fonte: Eurogamer

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